Trabalha diretamente com a ancoragem da energia de Vida na manifestação, acordando o enraizamento e a sustentação na materialidade. Promove a abertura à  capacidade amorosa de nutrição do coração, da circulação sanguínea e portanto da sustentação da Vida, que tem como propósito.

Orquídea monopodial – que cresce no sentido vertical - do mesmo grupo das Vanda e Phalaenopsis. É uma espécie não nativa do Brasil e portanto exótica, típica da Ásia – sendo encontrada principalmente na China, Tailândia, Filipinas, Laos e Vietnam – a Renanthera Rubra tornou-se mundialmente conhecida pela sua exuberante cascata de delicadas flores vermelhas, de longa duração. Diretamente plantada na terra, cresce em hastes longas e cheias de folhas, de onde nascem também as raízes aéreas com que se agarra a troncos e suportes. Tem uma fragrância levemente frutada.

Como essência vibracional a Red Vanda, trabalha diretamente com a ancoragem da energia de Vida na manifestação, acordando o enraizamento e a sustentação na materialidade. É uma essência para aquelas pessoas que “perdem o pé” na existência e se deixam cair em estados letárgicos e depressivos, sem interesse pela vida que se vai escoando sem se darem conta da sua fraca participação nela. Busca o sol quente e aberto, revigora o sangue, acorda para a vida, ajuda a sair de estados letárgicos e amorfos depois de ciclos de doença e sofrimento, abre o Ser ao renascimento e à reciclagem.

O “leque” da disposição das suas flores, em forma de coração com ramificações alternadas no caule, fala-nos da sua capacidade amorosa de nutrição do coração, da circulação sanguínea e portanto da sustentação da Vida, que tem como propósito.

Ativa a circulação sanguínea e com isso atua também nos processos alérgicos da pele; aliás, as suas folhas maceradas com água são usadas na China pela Medicina Tradicional, para o cuidado e tratamento das doenças da pele.

Cuida também dos órgãos reprodutores e atua sobre doenças venéreas: um olhar mais profundo para as suas flores demarca os tons laranja e vermelho, correspondendo aos dois 1ºs chakras, com os quais se relaciona diretamente no campo energético. A sua energia é então ativada e com isso flui de baixo para cima, subindo ao 8º chakra (branco), onde se abre em cogumelo e volta a aspergir de energia o “ovo cósmico” com a força e o ritmo abrangente da manifestação.