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Trabalha diretamente sobre o coração; é uma curadora de traumas por excelência, acalma e ajuda a dissipar a angústia causada pela perda ou luto, coração partido, ansiedade, stress, irritabilidade, depressão, cólera, raiva e trabalha também para aliviar a insónia emocional.
Como Essência Vibracional a flor da Albizia trabalha diretamente sobre o coração, é uma curadora de traumas por excelência, a flor da alegria e da felicidade adquiridas através do processamento do trauma; fortalece, acalma, ajuda a dissipar a angústia causada pela perda ou luto, o coração partido, ansiedade, stress, irritabilidade, depressão, cólera, raiva e também – a chamada também de Árvore Dormideira - trabalha para aliviar a insónia emocional.
Da mesma forma que a árvore é delicada e esguia, com flores de penachos macios e sedosos, também esta essência aborda a sensibilidade do coração e a cura das feridas causadas pelos que nos são queridos e sobrecarregam-nos com os seus “vendavais emocionais”. Tanto a casca como as flores são usadas para ajudar a lidar com sentimentos de profunda perda e tristeza.
Muitas vezes relacionamos essas emoções com a morte de um ente querido, mas a Albizia tem uma aplicação muito mais ampla, abrangendo traumas emocionais e stresses associados a falências, perdas financeiras, desemprego, divórcios e quebras de relacionamentos em geral. Todos nós estamos constantemente a processar alguma forma de trauma, sejam estes da nossa própria vida ou das vidas dos nossos ancestrais e isso pode ser incapacitante e fazer-nos sentir vítimas por vezes incuráveis de um qualquer destino. Esta essência tem a qualidade de repelir e dispersar as dores ancoradas no coração, muitas vezes originadas nas palavras e ações impensadas dos que nos são próximos. Quando essa mágoa ancora, transforma-se em ressentimento que pode “amarrar” o coração e gerar futuros problemas cardíacos ao nível físico, pelo que é importante fazê-la sair do nosso campo energético, permitindo a nossa própria energia voltar a fluir livremente e irradiar para o encontro com o outro.
“Também ajuda onde há tanta sensibilidade às emoções de outras pessoas que o individuo dificilmente aguenta estar na sua companhia... Essa essência ajuda-nos a dispersar as emoções de outras pessoas do nosso próprio coração e a filtrar o que é necessário conhecer e lidar.”
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Segundo a descrição da Matéria Medica Chinesa, esta erva é de sabor doce-amarga e neutra e não tóxica nas suas propriedades, trabalhando diretamente com os meridianos do coração e do baço-pâncreas tendo como principais funções resolver a depressão através da tranquilização, regular o Qi (chi) para aguçar o apetite, dispersar o vento para melhorar a visão e promover a circulação sanguínea para deter a dor. As suas flores recém-colhidas elevam o espírito, acalmam as emoções, estabilizam o humor e direcionam a nossa psique para uma atitude mais positiva: os seus principais usos e indicações incluem além da depressão e insónia, o aperto no peito, a indigestão e perda de apetite, bem como problemas com os olhos provocados pelo vento, visão turva, dor nas costas e lesões por quedas
A Albizia é uma pequena árvore caducifólia e de ciclo de vida perene que pode atingir até 12 metros de altura. É uma árvore de copa aberta (no Brasil é também chamada de sombreiro), algo pendente e as suas folhas são alternas, duplamente pinadas (bipinadas), de um verde-intenso e com aspeto plumoso. As suas flores, rosadas, verdes, vermelhas e delicadamente perfumadas, reúnem-se em cachos, na extremidade dos ramos e possuem numerosos estames plumosos e longos. O seu fruto é uma vagem que contém no interior as sementes.
“Agradeci à planta e ela respondeu de imediato: a honra é minha de ser escolhida para o floral”
(Arianice Nascimento, sintonizadora - Sintonizada na Bahia, Serra Grande, Parque do Conduru, Janeiro 2019)
“… mantém a capacidade de dormir durante toda a vida, embora mais visível à noite, quando assim que anoitece, cada uma das suas folhas – composta por dezenas de folíolos – se fecha e comprime e inclina para o chão…" o que a leva a ser denominada pelos Japoneses Nemunoki, a “árvore que dorme” e no Irão Shabkhosh, “a que dorme de noite”.
O manual de agricultura e plantas medicinais chinês, datado do sec. III A.C., considera-a uma das mais importantes espécies medicinais da flora da China, por ter "a faculdade de acalmar o espírito”. A sua casca e as flores ainda hoje são prescritas em chá, comprimidos e tinturas, para tratar a depressão, a insónia e cicatrizar feridas.
Considerado um tipo de “Prozac chinês” a Albizia é chamada “planta da felicidade” ao mobilizar o Qi ou Chi (utilização da casca) através do equilibrar dos "5 espíritos" que habitam os 5 órgãos vitais: Shen ou mente (coração), Hun ou alma etérea (fígado), Po ou alma corpórea (pulmões), Yi ou intelecto (baço) e Zhi (rins). Ou seja a Albizia desbloqueia as emoções extremas que afetam o bom funcionamento dos órgãos, induzindo o fluir contínuo da energia, a expansão da consciência e o sono repousado. (Susana Neves).
A Albizia, é uma essência de faixa de frequência GAMA, com origem no hipotálamo que se movem extremamente rápidas, da parte posterior do cérebro para o lobo frontal e relacionam-se ao processamento cognitivo, capacidade de registo de novas informações, rajadas de discernimento (insights), alto nível de processamento de informação, sentidos e perceções.
Informação Botânica:
Nomes comuns da Albizia: Albízia-de-Constantinopla, Árvore Mimosa, Dormideira, Árvore da Seda da Pérsia, Ébano-do-Oriente, Árvore-da-seda, Árvore-da-Felicidade. Leguminosa, família das fabáceas, oriunda da Turquia.