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Fundamentos da medicina vibracional

Fundamentos da medicina vibracional

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Para entendermos melhor as essências florais, precisamos "viajar" um pouco em uma matéria nova que é a Medicina Vibracional.

A medicina ortodoxa é baseada em conceitos Newtonianos (referente ao grande sábio Isaac Newton, físico, matemático e astrónomo inglês, que viveu no século XVII), que dizem ser o nosso corpo uma máquina (modelo mecanicista) onde a função do todo pode ser o produto da soma das partes. As doenças, segundo estes conceitos, são o produto de desequilíbrios físico-químicos, que provocam disfunções e até lesões físicas.

Porém, os seres humanos são mais que um conjunto de substâncias químicas, ligadas umas às outras. Existe sim, uma energia vital, subtil, que provoca uma sinergia entre as partes, organizando os sistemas e reconstruindo as suas partes.

Einstein (genial físico que realizou os seus estudos na primeira metade do século XX) provou que a energia e a matéria são duas manifestações diferentes da mesma substância universal, que é a energia básica de tudo. A partir de então, a visão newtoniana da medicina vem mudando (ou pelo menos tentando) para esta visão einsteniana.

Através da percepção de que nós, seres humanos, somos constituídos de energia, podemos compreender melhor novos conceitos de SAÚDE e DOENÇA. Para tanto, devemos nos basear no fato de que o arranjo molecular do nosso corpo físico é, na verdade, uma complexa rede de campos de energia entrelaçados.

Estes campos de energia mais subtil coordenam as forças eletrofisiológicas, as hormonas e as células do nosso corpo. É a partir destes campos de energia que se originam a saúde e a doença.
Tais campos são intensamente afectados pelas nossas emoções, como também, por factores ambientais e nutricionais. Estas energias subtis afectam os padrões de crescimento celular tanto positiva como negativamente. A própria consciência é uma energia que está relacionada com a expressão e/ou funcionamento celular. Assim ela participa da contínua criação de saúde ou doença.

"A medicina vibracional procura curar e transformar a consciência humana, actuando sobre os padrões energéticos (energias subtis) que dirigem a expressão física da vida", diz Richard Gerber em seu livro Medicina Vibracional (Ed. Cultrix).

Nós somos o microcosmos dentro do macrocosmos. Os mesmos princípios do microcosmo reflectem os do macrocosmo. Os padrões de organização da natureza repetem-se em muitos níveis de energia.
Para se ter uma ideia, isto pode ser explanado de uma forma mais científica através da holografia e do holograma. Holografia é o estudo das imagens produzidas pelo uso da luz laser para iluminar objectos.
Holograma é uma fotografia especial em três dimensões, criada por padrões de interferência de energia (produzidas pela interacção das ondas de dois feixes de luz laser). Podemos cortar esta fotografia em vários pedaços e se expusermos cada fragmento novamente à luz laser, veremos à imagem do objecto fotografado INTEIRO e INTACTO.

Deste experimento podemos concluir que, cada parte pode conter a essência do todo. No corpo humano este princípio pode ser visto na estrutura celular, no facto de que cada célula contém as informações necessárias para a criação de uma duplicata do corpo todo. Estas informações estão contidas no DNA do núcleo da célula."

Armando Falconi Filho é terapeuta holístico.

A Terapia Floral, reconhecida e recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é um desdobramento da Medicina Vibracional, que leva em conta não apenas o corpo físico, mas também corpos energéticos subtis associados a este corpo físico. A Terapia Floral, bem como outras terapias conhecidas como alternativas, entende que a alteração vibracional destes corpos energéticos subtis, formadores da aura, resulta na cura do corpo físico.

As flores, consideradas a parte mais evoluída das plantas, têm na sua essência vibrações correspondentes aos sentimentos humanos. A correcta aplicação dessas essências pode trazer ao ser humano equilíbrio, harmonia, paz e felicidade.

Preparação, posologia e armazenamento

Edward Bach, médico inglês, desenvolveu um sistema de tratamento que amplia a consciência e, consequentemente, evita a somatização. Era intenção do Dr. Bach que o uso das flores como agente curativo estivesse ao alcance de qualquer pessoa interessada em promover o seu bem-estar físico, emocional e mental. Observou que em função de repressões, traumas, decepções, o ser humano desencadeia processos dolorosos, como desequilíbrios de toda espécie.

Pelo método de Bach, em vez de cuidar do órgão desarmonioso, trata-se a personalidade que gerou o desequilíbrio. Quando a causa é eliminada, a consequência (desequilíbrio) deixa de existir. Nesse sentido, criou um método bem simples de extrair a força vital das flores, que consiste na exposição ao sol da manhã por aproximadamente 3 horas, as flores recém colhidas mergulhadas em água pura de fonte.

A água fica então impregnada com as propriedades energéticas daquelas flores, devendo receber uma quantidade proporcional a 1/3 de conhaque como conservante, formando então a tintura-mãe dessa essência floral.

Para a composição do remédio floral, serão usadas algumas gotas de uma ou mais essências seleccionadas para determinado caso. Por serem de natureza vibracional, sem provocarem reacções químicas no organismo, os remédios florais não tem contra-indicações nem efeitos colaterais.

No caso de uma essência seleccionada não ser aquela indicada para a pessoa em questão, o seu efeito será inócuo ao organismo. Normalmente, deve-se tomar remédios florais de 4 a 6 gotas, por 4 a 6 vezes ao dia, 15 minutos ou mais antes da ingestão de qualquer alimento para a não dispersão das propriedades curativas. Em caso de qualquer emergência, pode-se aumentar a frequência das doses, sem nenhum risco para o organismo.

Também pela sua natureza vibracional, os remédios florais não devem ser colocados próximo a fontes de radiação electromagnética, como aparelhos electrónicos ( microondas, TV, computador, etc. ), nem expostos ao Sol.

Explicação científica

A Terapia Floral, assim como a Homeopatia, a Acupunctura, a Cromoterapia, o Shiatsu e outras, faz parte do que se conhece como Terapias Vibracionais, que leva em conta não apenas o Corpo Físico, mas também campos energéticos subtis associados, ou melhor, super postos a este corpo, conhecidos como Corpo Emocional, Corpo Mental e outros. O conjunto destes corpos é, então, a própria individualidade. Esta Terapia considera que estes corpos interagem entre si, e que uma alteração no Corpo Físico é sempre precedida por outra em algum dos corpos subtis, sendo a doença uma somatização de alguma desarmonia ocorrida em algum plano energético. A cura, então, consiste em harmonizar as vibrações dos nossos corpos subtis, resultando, no nível do paciente, em saúde e bem-estar.

É importante salientar que os fenómenos que actuam nessas interacções são puramente físicos, de ordem vibracional; os princípios que regem esses fenómenos são os mesmos da Física Elementar, e podem ser facilmente compreendidos mediante certas analogias, como veremos a seguir.

O fenómenos que rege a interacção dos corpos físicos e subtis é o da ressonância, que é "a transferência de energia de um sistema oscilante para outro quando a frequência do primeiro é igual à do segundo" (Aurélio).

Uma maneira de situarmos as vibrações dos corpos subtis é  lembrarmo-nos do espectro vibracional da natureza, onde estão incluídas das frequências baixas, como, por exemplo, as acústicas, até as muito altas, como as electromagnéticas (ondas de rádio e TV), as do espectro de luz visível (do infravermelho ao ultravioleta), as de microondas e muitas outras. As vibrações dos corpos subtis que envolvem o corpo físico também estão neste espectro, e podem ser energizadas pelo fenómeno da ressonância ao contacto com vibrações de mesma frequência, que, no caso da Terapia Floral, são representadas pelas essências florais.

O trabalho do Dr. Bach ultrapassa o âmbito da descoberta do valor terapêutico das essências florais, no sentido de que ele, antes de perceber e aplicar a acção vibracional das flores, desenvolveu um método que relaciona os estados afectivos e as doenças no corpo físico.

Como profissional de medicina com grande experiência, tendo actuado como bacteriologista, homeopata, com muitos anos de prática clínica, auxiliado por grande sensibilidade e intuição, percebeu que as pessoas não reagem igualmente, tanto na evolução dos processos doentios, quanto no tratamento deles. Então, em vez de catalogar as doenças, resolveu classificar os doentes em categorias relativas ao seu comportamento, realçando os seus aspectos afectivos positivos e negativos.

Criou uma Terapia com o objectivo de tratar o doente e não a doença, curando a causa e não os sintomas, visando a sua harmonia e saúde, por métodos simples e naturais, integrando os diversos aspectos que compõem o ser humano.

Para facilitar o estudo dos remédios florais, Edward Bach separou-os em grupos relacionados aos sentimentos em desarmonia. Catalogou e desenvolveu os 7 ESTADOS DE DESARMONIA entre os aspectos espirituais e mentais do "ser". São eles:

  • Florais para o medo:
    Rock Rose - Mimulus - Cherry Plum - Aspen - Red Chestnut
  • Florais para a incerteza:
    Cerato - Scleranthus - Gentian - Gorse - Hornbeam - Wild Oat
  • Florais para a falta de interesse nas circunstâncias actuais:
    Clematis - Honeysuckle - Wild Rose - Olive - White Chestnut - Mustard - Chestnut Bud
  • Florais para a Solidão:
    Water Violet - Impatiens - Heather
  • Florais para a susceptibilidade às influências e às ideias:
    Agrimony - Centaury - Walnut - Holly
  • Florais para o desânimo e para o desespero:
    Larch - Pine - Elm - Sweet Chestnut - Star of Bethlehem - Willow - Oak - Crab Apple
  • Florais para a preocupação excessiva com o bem estar dos outros:
    Chicory - Vervain - Vine - Beech - Rock Water

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