Como essência vibracional, a Flor de Feijoa tem a qualidade de num primeiro momento promover o equilíbrio das polaridades, ao conectar os chacras das extremidades (pés e mãos) com o da Coroa. Num segundo tempo, envolve todos os centros energéticos da anatomia etérica de circulação da energia, a saber chacras, meridianos e nadis, num processo de calibragem com o movimento de aceleração planetário, para balancear os nossos ritmos e adequar-nos ao "compasso" da Mãe -Terra. Por isso é uma essência que sustenta a meditação, o yoga e outras disciplinas de integração e unificação com o Todo.

A partir da polarização energética, a essência de Flor de Feijoa movimenta-se no sentido da abertura do chacra cardíaco, naquelas pessoas que, por defesa, se fecharam para a doçura e a amorosidade. Embora no profundo de si mesmas se reconheçam capazes de amar, tem grande dificuldade em expressar os seus sentimentos, devido a um medo profundamente enraizado de ficarem indefesas.

Quando as 4 pétalas, doces e comestíveis da Flor de Feijoa se abrem (os aurículos e ventrículos do coração), tem a particularidade de se "encaracolarem" o mais depressa possível para dentro, mantendo totalmente protegida e aconchegada a película rosada e "frágil" da pétala; exposta aos elementos, fica então a parte branca e esponjosa, a "almofada" que protege (os sentimentos e as sensibilidades) da "rudeza" da existência.

Assim é também com este perfil: protege de tal modo o seu coração sensível dos sofrimentos possíveis e impossíveis, que quando dá conta de si, tornou-se duro e insensível às manifestações amorosas, sente-se inadequado nas relações afetivas e nos seus relacionamentos íntimos, foge e esquiva-se às demonstrações de afeto, deixando os que lhe são próximos carentes e desapoiados, como se constantemente lhes "tirasse o tapete" de debaixo dos pés. Por seu lado, sente um vazio que nada (nem ninguém) consegue preencher, principalmente porque não dá a hipótese dessa proximidade acontecer: o chacra do coração fechou-se nalgum momento lá atrás, quando foi "ferido de morte" na sua vulnerabilidade e não sabe voltar a abrir-se para a recetividade e para a entrega.

Tudo o que este ser consegue viver no campo do amor, são simulacros, nem é a verdadeira recetividade nem a autenticidade da entrega, porque não o consegue fazer: os seus sentimentos perdem-se no caminho algures entre o momento em que são gerados e o ponto de entrega (exatamente no mesmo "ponto cego" em que não são "acolhidas" as energias amorosas a si dirigidas). Um "ponto cego", não tem energia, é um "buraco negro" que tudo consome e a que nada sobrevive.

Olhando para a Flor da Feijoa, podemos vislumbrar a boa notícia que nos trás a sua Essência Vibracional: os estames, carregados de pólen apontam decididamente para fora (a partir do centro cardíaco), numa ordem de expansão e de distribuição da energia amorosa, enquanto as pétalas se abrem para trás tanto quanto podem, empurrando-os para fora, de forma que toda a flor se apresenta entregando-se sem medo e disponibilizando-se simultaneamente para receber o amor (que os insetos se encarregam de fazer acontecer na natureza...).

É dando que se recebe, diz o ditado e esta essência vibracional tem a qualidade de nos abrir para o saber dar e saber receber, que resume as relações verdadeiras e amorosas.

Promove o acesso às memórias traumáticas que sustentam os bloqueios do chacra cardíaco, para que, numa faxina energética (os estames púrpura são uma vassourinha...) em sentido descendente, os 3 chacras inferiores sejam desobstruídos das informações "cegas" contidas nesses "nós" onde a energia é estrangulada, se desvanece e impede a troca amorosa entre os seres; nesses pontos, esta essência vibracional acorda a intenção, o direcionamento, a vontade focalizada, o poder, a vida e o Amor!

A sua palavra-chave é INTERAÇÃO.